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Contas a receber: como a crise tem exigido ainda mais desse trabalho

O setor de contas a receber é fundamental para qualquer empresa, afinal, é ele quem ajuda a equilibrar o caixa e garantir que o financeiro flua bem. Na prática parece simples, mas a realidade é que para que esse trabalho seja bem executado, existem uma série de fatores.

Com a chegada da crise causada pela pandemia em todo o mundo, o trabalho do profissional de contas a receber passou a necessitar de esforços ainda maiores. Pois, com o índice de inadimplência maior, gera-se mais demanda de trabalho.

Em momentos como esse, o desafio dessa área vai além de reduzir o número de inadimplentes, mas concentra-se também em preservar os contratos atuais.

Com todas essas exigências, e sem as ferramentas certas, os profissionais acabam se sentindo sobrecarregados e, consequentemente, entregando menos resultados que o esperado.

Por que isso acontece e quais ações podem ajudar a reduzir esses problemas é o que vamos tratar a seguir. Acompanhe!

A pressão no contas a receber

Em tempos de crise, é comum que as áreas financeiras das empresas sejam bastante expostas a cobranças e altos níveis de estresse. Como citado anteriormente, se não há estratégias e ferramentas corretas, o problema se torna ainda maior. 

Mesmo com toda a tecnologia presente nas empresas atuais, o fator humano ainda continua sendo de extrema importância. São pessoas, que na ponta final fazem os resultados do contas a receber acontecerem.

Por isso, oferecer métodos eficazes de trabalho para que os resultados sejam alcançados de forma menos exaustiva é muito importante. Afinal, profissionais saturados, mental e fisicamente, tendem a render menos.

Durante os altos índices de inadimplência, é importante que as instituições tenham a consciência de que a ansiedade e o estresse podem afetar seriamente as áreas financeiras. A partir disso, há impactos no bem-estar geral, na produtividade e nos resultados.

Essa pauta das altas demandas do contas a receber podem parecer desnecessária, mas se você é gestor, saiba que ela diz muito sobre como está o seu negócio hoje!

Se as pessoas estão sobrecarregadas neste momento, significa que não há recursos que trabalham de forma efetiva no financeiro.

Então como resolver tudo isso? É o que abordaremos no próximo tópico.

Cenários que ajudam a equilibrar o setor e alcançar resultados

Além do bem-estar da equipe de contas a receber, é natural que o foco em tempos de crise seja garantir que o fluxo de caixa da empresa esteja protegido. E esse é um grande desafio do mundo corporativo.

Nesse sentido, algumas ações podem ajudar a refletir um cenário mais seguro e com mais chances de sucesso.

Novas possibilidades de diálogo

É importante que as empresas entendem que nenhum cliente gostaria de estar inadimplente, e se isso acontece, há motivos, principalmente durante uma crise econômica mundial.

Sendo assim, é indispensável abrir para novos diálogos e possibilidades de pagamento, aumentando as chances de recuperação dos valores devidos.

Flexibilizar os pagamentos, oferecer vantagens que façam sentido no momento, criar novos canais de atendimento e aproximação com o cliente são algumas das maneiras de ajudar a manter o sucesso do contas a receber.

A tecnologia como aliada

Não dá para negar que a tecnologia conquista um papel cada vez mais necessário nas empresas. Por meio de sistemas inteligentes é possível realizar ações preventivas e também de recuperação de contas.

Outro ponto importante é que a tecnologia pode e deve ser usada como facilitador de comunicação com os seus clientes. É importante estar onde o seu cliente está, por isso, recorra a redes sociais, portais, aplicativos, sites e o que estiver disponível.

Além disso, em termos de acompanhamento de gestão e dados, a tecnologia também pode ajudar na tomada de decisões do contas a receber e todas as outras áreas de um negócio.

De um modo geral, o contas a receber tem desempenhado um papel muito importante para as empresas durante a crise. Porém, para que isso aconteça de forma efetiva agora e nos próximos meses, é preciso reavaliar as condições atuais e implantar recursos que ajudem ainda mais esse trabalho.

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