Por: Erick Oliveira, Diretor de Operações
Resolvi escrever um artigo sobre o tema, pois vejo que além de toda a situação causada pela COVID-19, a pandemia também tem criando cenários propícios para que ainda mais prejuízos sejam contabilizados a curto prazo para os contratantes. Ou seja, aqueles trazidos pelo que chamo de “parcerias tóxicas”.
Mas enfim, o que seriam as parcerias tóxicas? São aquelas que além de não agregarem valor ao negócio do contratante, acabam por causar prejuízos financeiros, ofuscam a marca e geram perdas de clientes. Isso ocorre quando o contratado:
- Está preocupado em realizar resultados a curto prazo a qualquer custo e não preza por uma parceria duradoura;
- Oferece soluções que são pouco eficientes, seja por falta de profissionais qualificados à frente dos negócios, seja for falta de tecnologia de ponta ou pior, a combinação de ambos;
- Ganha o contrato pelo preço e depois avalia como entregar o produto e/ou serviço;
- Aproveita o momento turbulento e de grande pressão por resultados enfrentado pelos “heads contratantes” para oferecer soluções milagrosas que jamais serão entregues.
Observem que o momento atual sugere que as empresas reduzam seus “headcounts” para minimizar despesas, foquem na sua atividade “core” para potencializar receitas e estabeleçam parceiras pela ótica do menor custo.
Mas como evitar este risco eminente?
Procure por empresas sólidas no mercado, que possuam clientes relevantes em suas carteiras e estude as soluções que foram entregues, os resultados obtidos e a sinergia que possui com o seu negócio. Caso não veja sinergia, avalie a capacidade da empresa em “escutar suas dores” e se a solução customizada oferecida faz sentido.
Na Way Back, temos preocupação com todos estes pontos observados e em estabelecer parcerias que gerem experiências duradouras e positivas aos nossos clientes. Isso é o que move o nosso time!